
A polícia do Rio prendeu, na madrugada desta terça (22), o deputado estadual Natalino Guimarães (DEM), na foto. Acusa-o de comandar uma milícia. A prisão de Natalino, recolhido a uma cela de Bangu 8, mobilizou três dezenas de policiais.
Cercaram a casa do deputado. Lá dentro, realizava-se o que a polícia chamou de “reunião de milicianos”. Houve troca de tiros. Sete suspeitos conseguiram fugir. Outros seis foram às algemas. O deputado ‘demo’ e mais cinco. Entre eles dois PMs, um agente penitenciário e foragido da lei.
Chama-se Fábio Pereira de Oliveira o foragido alcançado pelos policiais. Levou um tiro na mão. Fabinho Gordo, como é conhecido, fazia a segurança do deputado preso. Natalino Guimarães é, ele próprio, um ex-policial. No último dia 11, fora expulso da corporação. Justamente porque, informou-se então, chefiava uma milícia. Um irmão de Natalino, Jerônimo Guimarães, é vereador pelo PMDB. Policial aposentado, ele teve a pensão cassada pelo Estado. A polícia acusa Jerônimo de dividir o comando da milícia com o irmão Natalino.
Milícia é o apelido que os cariocas deram aos grupos paramilitares que vendem pseudoproteção nos morros cariocas. É uma espécie de neo-esquadrão da morte.
Cercaram a casa do deputado. Lá dentro, realizava-se o que a polícia chamou de “reunião de milicianos”. Houve troca de tiros. Sete suspeitos conseguiram fugir. Outros seis foram às algemas. O deputado ‘demo’ e mais cinco. Entre eles dois PMs, um agente penitenciário e foragido da lei.
Chama-se Fábio Pereira de Oliveira o foragido alcançado pelos policiais. Levou um tiro na mão. Fabinho Gordo, como é conhecido, fazia a segurança do deputado preso. Natalino Guimarães é, ele próprio, um ex-policial. No último dia 11, fora expulso da corporação. Justamente porque, informou-se então, chefiava uma milícia. Um irmão de Natalino, Jerônimo Guimarães, é vereador pelo PMDB. Policial aposentado, ele teve a pensão cassada pelo Estado. A polícia acusa Jerônimo de dividir o comando da milícia com o irmão Natalino.
Milícia é o apelido que os cariocas deram aos grupos paramilitares que vendem pseudoproteção nos morros cariocas. É uma espécie de neo-esquadrão da morte.
Comentário: Antes havia políticos bandidos, agora temos bandidos políticos
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